“Imagens/Viagens (A Esfinge VI”

“…Uma estática imagem, pode ter muitos movimentos e falar muitas linguagens sem emitir um som.

Traraduzir a feminina beleza de ser o que é sem a pretenção de causar, tendo como resultado um alvoroço.

Porque o poema contido no todo e no foco é tudo.

Faz o que destoa se calar e materializa a colossal poesia na forma de esfinge.

Que nos devora cada vez que não a deciframos…”

(“Imagens/Viagens (A Esfinge VI)”, by Carlos Ventura)