Que minha sombra não  saiba
Dos desenganos  ocultos
Da  imagem dos meus cultos
(ao  teu  vulto)
Dos caminhos  entre os arbustos...

Que minha sombra não  saiba
Dos túneis sem tempo
Dos  vazios  ao  vento
Dos avessos dos  momentos...

Que minha sombra não saiba
Das  lágrimas no  lenço
Do   cético  momento
Do coração  ao  relento...

Que minha sombra não  saiba, 
Enfim
Dos  meus sentimentos...

(Taciana Valença)
TACIANA VALENÇA
Enviado por TACIANA VALENÇA em 06/01/2010
Reeditado em 06/01/2010
Código do texto: T2013414
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