Aliteração Poética
Lívidos luares lapidam luminosas lendas lacustres...
Louras libélulas libam labirintos lacrimosos louvando lânguidas liberdades...
Minhas magnificentes melissas mergulham magicamente melífluas...
Dias dourados deflagram dádivas delineando deuses doravante dóceis deleites...
Belos beijos bailavam bebendo breves brumas boreais...
Velas vagas vigiam verdades virgens velando vagarozas vozes...
Sábias seriedades salvam sóbrias sensatezes sublimando segredos sensoriais...
(Giuliano Fratin, do livro "Figuras de Linguagem", 2011).
obs: "obra que dá ênfase nas figuras Metáfora, Anagrama e Sinestesia"