O NIRVANA:

Faca profana que corta-me a carne.

Corta teu curso que passa insano

Na corte dos ilustres!

Teu gume ao cume imune

Aos rastros dos bímanos - Consome.

Meus gastos puídos pelas intemperes

Que o indolente tempo me aufere.

Faca profana não me enganas!

Teus métodos de ferir imparciais

São torpes como julgas

Teus iguais.

Sob o julgo de quem deu-lhe

O pedestal.

Sou o NIRVANA e verás

Os meus sinais.

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 20/07/2015
Reeditado em 02/01/2019
Código do texto: T5317735
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