O NIRVANA:
Faca profana que corta-me a carne.
Corta teu curso que passa insano
Na corte dos ilustres!
Teu gume ao cume imune
Aos rastros dos bímanos - Consome.
Meus gastos puídos pelas intemperes
Que o indolente tempo me aufere.
Faca profana não me enganas!
Teus métodos de ferir imparciais
São torpes como julgas
Teus iguais.
Sob o julgo de quem deu-lhe
O pedestal.
Sou o NIRVANA e verás
Os meus sinais.