ESCRITA A ODE DA VIDA:

A bela arte de escrever.

Recorrente à beleza da solidão,

Vertente de sutil inspiração.

Manifesto de amores e atores,

Quiméricos personagens,

Precursores da paixão.

Quiçá, antagonistas da razão.

Escrever, seja talvez migrar

Ao infindo... Universo prosaico,

Que emana

Da alma do infinito crer,

Que respira a ode.

Que inspira o ser.

Vê-se à escrita, poética ou prosaica

O plasma!

O nume!

Assim diria o bardo

Em seu brado poético.

Não há alfa e nem ômega!

Quando se abre os olhos,

E respira-se a atmosfera,

Dar-se início a vida!

Ao fecha-los sem atmosfera,

Nada se consuma, a vida enfim,

Inicia-se.

Assim, à realidade da escrita,

Nem princípio, nem fim.

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 04/12/2015
Código do texto: T5470059
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