PONTA-NEGRA / OLINDA

PONTA – NEGRA / OLINDA – 2005

Pela janela do meu quarto,

Vi a areia ser beijada pela branca espuma.

A retina gravou a cena qual um retrato,

Receosa que no tempo ela suma.

Pequeno barco de vela alvadia

Que na água o vento faz deslizar,

Em busca daquele horizonte que longe unia

A nuança azul do céu e do mar.

Ponta – Negra, momento de beleza e nostalgia

Faz surgir misto de ternura e saudade

De outra imagem que a mente envia

Amada Olinda, linda majestade.

Rildége Acioli

Dege
Enviado por Dege em 27/10/2007
Código do texto: T712126