MEU FINITO SER
É bela e serena a noite exterior!…
A luz do luar, as estrelas e o ar.
Iluminando montes, os prados e seus lagos
Refletindo rio ao mar.
Irrequieta e turva é a noite do meu ser.
Aqueles que foram sonhos,
Perderam-se sem ter (…).
Meu universo sem prado!
Esse fardo de me ser.
Tudo, enfim é nada!
Assim é esse viver.
O sol que em tempo brilha
Até a noite nascer.
A noite que não orvalha
Quando o sol a si romper.
Se finda o ser finito,
Findando-se pra si o ter…