MEU FINITO SER

É bela e serena a noite exterior!…

A luz do luar, as estrelas e o ar.

Iluminando montes, os prados e seus lagos

Refletindo rio ao mar.

Irrequieta e turva é a noite do meu ser.

Aqueles que foram sonhos,

Perderam-se sem ter (…).

Meu universo sem prado!

Esse fardo de me ser.

Tudo, enfim é nada!

Assim é esse viver.

O sol que em tempo brilha

Até a noite nascer.

A noite que não orvalha

Quando o sol a si romper.

Se finda o ser finito,

Findando-se pra si o ter…

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 10/10/2021
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