O OCASO
O sol nasce pras rosas
E brilha na “ofusquês” da noite
Iluminando
As aves prateadas
Que reluz.
Sob o céu anil
A colorir a relva para o porvir das águas
No leito do rio ao mar.
O sol fenece ao ocaso
Para findar o ciclo
Da natureza poética
Que o dia pare.