TUAS MÃOS
Ao ver tuas mãos inertes,
Brancas, dedos longos cruzados
Ao peito, imaginei o bem que
fizeram.
Mãos que acariciam o
Rosto do filho querido.
Mãos que curaram feridas.
Mãos que afagaram a face.
Do ser amado, cansado.
Mãos que enxugaram lágrimas.
Mãos, que mesmo trêmulas,
Sempre fizeram o bem.
Mãos que acenaram no
Último adeus aos entes queridos.
Mãos que mesmo inertes,
Cruzadas ao peito, inspiram versos.
Texto retirado do livro: “A felicidade sem fronteira”
Ao ver tuas mãos inertes,
Brancas, dedos longos cruzados
Ao peito, imaginei o bem que
fizeram.
Mãos que acariciam o
Rosto do filho querido.
Mãos que curaram feridas.
Mãos que afagaram a face.
Do ser amado, cansado.
Mãos que enxugaram lágrimas.
Mãos, que mesmo trêmulas,
Sempre fizeram o bem.
Mãos que acenaram no
Último adeus aos entes queridos.
Mãos que mesmo inertes,
Cruzadas ao peito, inspiram versos.
Texto retirado do livro: “A felicidade sem fronteira”