AS CIGARRAS
O céu de repente escureceu,
O vento forte surgiu,
tudo estremeceu
Com o estouro do trovão.
Começou a chegar a chuva
Com a força da natureza
levantando tudo
que estava pelo chão.
De repente, as cigarras
por entre os galhos do arvoredo
faziam algazarra
Anunciando um novo sol
que não chegou.
Num lampejo, os vaga-lumes
desafiando as estrelas
A lua surgiu tímida,
e ninguém pode contê-las
As estrelas...
(Retirado da obra "Literatura Forte nº3 - Coletânea de textos em verso e prosa" - Rio de Janeiro: Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana. 2008)
O céu de repente escureceu,
O vento forte surgiu,
tudo estremeceu
Com o estouro do trovão.
Começou a chegar a chuva
Com a força da natureza
levantando tudo
que estava pelo chão.
De repente, as cigarras
por entre os galhos do arvoredo
faziam algazarra
Anunciando um novo sol
que não chegou.
Num lampejo, os vaga-lumes
desafiando as estrelas
A lua surgiu tímida,
e ninguém pode contê-las
As estrelas...
(Retirado da obra "Literatura Forte nº3 - Coletânea de textos em verso e prosa" - Rio de Janeiro: Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana. 2008)