Texto de Jayme Delamar (in memoriam) retirado do livro: “Amizade Prosa Poesia”
A GARÇA DAS PRAÇAS DO RIO
Nas praças, tem uma Garça que é uma graça,
ela compassa e se disfarça, quando a gente passa.
Como é bela a Garça das Praças,
neste Rio já sem muita graça.
É uma Garça branca e graciosa.
tão preciosa, quanto as Praças, onde ela passa.
Se a Garça nas Praças, é preciosa,
mais preciosas ficam as praças, com a Garça.
De onde veio a Garça das Praças,
ninguém sabe, ninguém certamente viu.
Só sei que a Garça, nas Praças,
é uma novidade que jamais surgiu.
Que muito tempo viva nas Praças, essa Garça,
para o deleite de quem por elas passa.
Se a garça, não durar muito nas Praças,
as Praças, vão perder toda a sua graça
A GARÇA DAS PRAÇAS DO RIO
Nas praças, tem uma Garça que é uma graça,
ela compassa e se disfarça, quando a gente passa.
Como é bela a Garça das Praças,
neste Rio já sem muita graça.
É uma Garça branca e graciosa.
tão preciosa, quanto as Praças, onde ela passa.
Se a Garça nas Praças, é preciosa,
mais preciosas ficam as praças, com a Garça.
De onde veio a Garça das Praças,
ninguém sabe, ninguém certamente viu.
Só sei que a Garça, nas Praças,
é uma novidade que jamais surgiu.
Que muito tempo viva nas Praças, essa Garça,
para o deleite de quem por elas passa.
Se a garça, não durar muito nas Praças,
as Praças, vão perder toda a sua graça