ÁGUAS





Doces,


belezas que matam a sede.



águas silenciosas

que trazem

O barco – a vela - o irmão


Corpo carente nas águas viventes.


Águas

que trazem todas as coisas

acima de tudo;

O amor decifrado na palma da mão.



ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 06/02/2010
Reeditado em 06/02/2010
Código do texto: T2072211
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