A FLOR DE MARACUJÁ

A FLOR DE MARACUJÁ

(José Antônio Gama de Souza-Balzac)

Tenho uma coisa no peito

Que nasceu assim

Sem que eu quisesse plantar

Um sentimento escorreito

Independente de mim

Como nada que há

Espalhou suas ramas com jeito

Tomou-me enfim

Sem que eu pudesse notar

Então explodiu... com efeito!

É um amor sem fim

Que eu te quero ofertar

Belo, exuberante, perfeito

Que nem querubim

E a flor de maracujá!

Leopoldina, MG, 16 de setembro de 1997.

Balzac José Antônio Gama de Souza
Enviado por Balzac José Antônio Gama de Souza em 13/08/2009
Código do texto: T1752700