EU TE PRESSINTO II
Nas manhãs ensolaradas.
Eu te pressinto...
Nos alegres sorrisos dos pássaros.
Eu te pressinto...
Nos lábios frescos, das lindas noites.
Eu te pressinto...
No abstrato vitral.
Eu te pressinto...
Na arquitetura, na geometria,
na rosa de beleza quíntupla.
Eu te pressinto...
No ar puro e compacto
dos voos das águias.
Eu te pressinto...
No centro exato,
dos círculos das luzes.
Eu te pressinto...
Nas águas originais.
Eu te pressinto...
No desalmado silencio.
Eu te pressinto...
Na sala de estar, na cozinha, no altar.
Eu te pressinto...
Nos templos sagrados.
Eu te pressinto...
Na luz e sombra,
no ritmo em voo da melodia.
Eu te pressinto...
Na intensa fera domada,
no eco do longo dia.
Eu te pressinto...
Oh! Como eu te pressinto!
By © Alberto Araújo
Nas manhãs ensolaradas.
Eu te pressinto...
Nos alegres sorrisos dos pássaros.
Eu te pressinto...
Nos lábios frescos, das lindas noites.
Eu te pressinto...
No abstrato vitral.
Eu te pressinto...
Na arquitetura, na geometria,
na rosa de beleza quíntupla.
Eu te pressinto...
No ar puro e compacto
dos voos das águias.
Eu te pressinto...
No centro exato,
dos círculos das luzes.
Eu te pressinto...
Nas águas originais.
Eu te pressinto...
No desalmado silencio.
Eu te pressinto...
Na sala de estar, na cozinha, no altar.
Eu te pressinto...
Nos templos sagrados.
Eu te pressinto...
Na luz e sombra,
no ritmo em voo da melodia.
Eu te pressinto...
Na intensa fera domada,
no eco do longo dia.
Eu te pressinto...
Oh! Como eu te pressinto!
By © Alberto Araújo