Saudade bandida, saudade doída !

o Saudade bandida, saudade doída !

o Marcos Moreno / Ibitinga

o No cair da tarde a saudade veio me visitar

o E me encontrou sentado na mesa de um bar

o Tomando um trago e olhando a imensidão

o Vagando em pensamentos com um cigarro nas mãos !

o Sorrateiramente foi tomando conta de mim

o E me fez lembrar de quando “ ela ” decretou o fim

o Turvou as minhas vistas e correu para o coração

o Só dei conta de mim quando o copo caiu no chão !

o Saudade bandida, saudade doída

o Porque de vez em quando " cutuca " as feridas

o Eu luto para esquecer, eu tento não lembrar

o Mas parece que sente prazer de me fazer chorar !

o Todo final de tarde eu vou no mesmo lugar

o Lá é o meu refúgio, onde eu consigo me encontrar

o Passo horas e horas conversando comigo

o Na maioria das vezes batendo papo contigo !

o De repente as portas estão totalmente abertas

o E é justamente nessa hora que a saudade aperta

o Domina minha mente e invade o meu ser

o Traga mais uma garçom hoje eu só quero beber !

o Saudade bandida, saudade doída

o Porque de vez em quando cutuca as feridas

o Eu luto para esquecer, eu tento não lembrar

o Mas parece que sente prazer de me fazer chorar !

o Saudade bandida, saudade doída !

o Marcos Moreno / Ibitinga

Marcos Moreno Ibitinga
Enviado por Marcos Moreno Ibitinga em 19/05/2014
Reeditado em 19/05/2014
Código do texto: T4812419
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