Saudade doìda

Sinto saudades

Mais saudade doída

Saudade latente

Saudade absurda

Algo além que a própria palavra

Sinto em meu peito

Um jardim abandonado

Que floriu primaveras verdejantes

Que regou terras esquecidas

Ę que Hoje? Goteja lembranças

Andei exausto e prepotente

Atè que a dor da gente, parou de doer

E senti até o grito estridente

Do caminhar lento mais reto

De pès calejados de histórias

È que vida! Quanto amor!

Atè que o canto voltará tímido

Ę a saudade antes, oprimida

Era um vão da sanidade.

Mari

MariZache
Enviado por MariZache em 28/10/2017
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