A arte da viajosidade saúda as quimeras, afinal...

Quimeras não gostam não.


No inferno está a elite
No paraiso não há sinusite
Ao som do barbeiro, a vocalizar

Dante que cante ao procurar o caminho,
Que massageie suas dores ao arrancar o espinho,
Enquanto isso, caridade não há.
Piedade não existe, ó quimeras retorcidas. Cresçam e floresçam, se puderem aguentar a maldição e o peso das correntes do mundo, se possuir força suficiente para arrebentá-las, se possuir habilidade suficiente para habilmente se esconder atrás de uma máscara. Ponha sua máscara de carne e sangue, tarado, e vá às compras com os gatos de Sevilla! Pois vez para ti não há mais! Corra e se enconda eternamente, mergulhe na sua infinita vergonha! Junte-se a nós, quimeras de pó e sombra, a procura da luz do conhecimento eternamente em progresso e inconstante expansão. Juntem-se a nós, quimeras, os que procuram a evolução. Ficar estagnado? Quimeras não gostam não.