PERDIÇÃO

A indigência de sonhos

Emudece o corpo

Entristece a alma.

Almas em arrebate!

Que se faz presença no brilho de cada olhar,

Essencialmente perdido...

A perdição refletida no espelho do teu mar

Na farta carência dos sentidos

A embriagar a epiderme dos sentimentos!

Reprimidos, empobrecidos pela ausência de beleza

E de paixão...

Donde foste parar ser errante?

Temos fome e sede de profundidade

Eu, tu, nós... a lágrima no olho de um deus!

Seilla Carvalho
Enviado por Seilla Carvalho em 22/03/2008
Reeditado em 11/02/2010
Código do texto: T911228
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