Ardo em sentimento
Usando as palavras como pincel, passei as letras no barro. O pensamento como cinzel fazendo do azul do céu o meu pequeno cerro. Vou construindo a minha paz, presenteando o meu coração com palavras de amor. Em paz num canto eu levanto de manhã cedo e vou para fora passear, olhar o tempo e me arejar.
Retorno algum tempo depois. Coloco palavras na tela do meu computador e espero. Ouço minha voz interior e penso no que ela me diz. Escrevo mais um pouco, usando as cores da hora, na busca de um lugar para depois cedo um espaço para o agora. Assim me dirijo para o café, e vou me deliciar com manjares.
Inspiro licores da vida, no alento da manhã na primavera, sou poesia em meu intimo como terno. Sou um ser que se envolve com o amor. Sou ternura que vive com ardor. Depois do café da manhã, com qualhadas, cuscuz e tapioca, vou caminhar na vida mais um pouco e escrevo com as letras sobre a lida, da vida no amor.
E faço isso com tanta emoção que o meu peito arde em sentimento. Sou paz neste momento apesar das lágrimas, pois elas são o reflexo apenas do mundo profundo que existe em mim. Assim, a cada passo um gesto de alegria na aceitação do que sou e do que é a vida, na vida que eternamente com simplicidade eu sou.
Usando as palavras como pincel, passei as letras no barro. O pensamento como cinzel fazendo do azul do céu o meu pequeno cerro. Vou construindo a minha paz, presenteando o meu coração com palavras de amor. Em paz num canto eu levanto de manhã cedo e vou para fora passear, olhar o tempo e me arejar.
Retorno algum tempo depois. Coloco palavras na tela do meu computador e espero. Ouço minha voz interior e penso no que ela me diz. Escrevo mais um pouco, usando as cores da hora, na busca de um lugar para depois cedo um espaço para o agora. Assim me dirijo para o café, e vou me deliciar com manjares.
Inspiro licores da vida, no alento da manhã na primavera, sou poesia em meu intimo como terno. Sou um ser que se envolve com o amor. Sou ternura que vive com ardor. Depois do café da manhã, com qualhadas, cuscuz e tapioca, vou caminhar na vida mais um pouco e escrevo com as letras sobre a lida, da vida no amor.
E faço isso com tanta emoção que o meu peito arde em sentimento. Sou paz neste momento apesar das lágrimas, pois elas são o reflexo apenas do mundo profundo que existe em mim. Assim, a cada passo um gesto de alegria na aceitação do que sou e do que é a vida, na vida que eternamente com simplicidade eu sou.