Feito a Fenix...

Feito a Fenix ...

Cambaleia ... desce ...

Franze o cenho carregado e triste

Cospe ao longe o degredo infame

Teme o dedo crispado, ainda em riste

Nada no lodo, de abismo profano

Cisma queda frenética, demente

Se vê inútil quando rima dor com amor

Sucumbe ao desejo esnobe, impotente

Abraça a alma sublime ... quase louvor

Como a fênix , das cinzas renasce

Brinda novo brilho, em seu glamour

Levanta-te aos céus em uma prece

Em nobre espera que no peito cresce

Mãos fiéis que se juntam com amor

Enfim, ergue-se,divinal...e resplandece.

Célia Matos
Enviado por Célia Matos em 11/09/2011
Código do texto: T3214077
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