À MINHA ESPOSA

Sempre reclamas que jamais escrevo

Um único soneto para ti.

Tu és a esposa a quem por demais devo

Os felizes momentos que vivi.

Por ti me apaixonei em doce enlevo;

Juntos, a boa vida em frenesi,

Uma vida especial de alto-relevo...

Tu eras linda... um mágico rubi!

Se um dia eu te perder minha querida

Eu não serei ninguém mais nesta vida...

Viver sem ti será atroz castigo!

Prefiro a vida como sou: ninguém!

Soluçando e sofrendo, sem vintém,

Mas, sempre, sempre a conviver contigo!

Lucan
Enviado por Lucan em 02/05/2008
Reeditado em 05/05/2008
Código do texto: T971911